Pesquisar este blog

Com as cartas na mesa.

A escolha mais fácil faz da gente menor. Escolher assumir os riscos deixa tudo mais emocionante. E se não der certo, cabe assumir a responsabilidade. E sem se culpar.
Já nos afastamos demais, e de pessoas demais, porque preferir a responsa do que aconteceu conosco é barra pesada demais para continuar com a cabeça erguida.
E o que nos faz grandes é justamente aceitar o que é. Sem conexões. Sem transferências.
Quando chega a hora dos panos quentes é porque tem coisa errada. Melhor é chutar o pau da barraca e que caiam os panos quentes. 
Talvez este seja o grande exemplo em comum dos grandes humanos. Saber no que crer e tocar o barco.
É tocar a vida sabendo o que é real. E jogar com as cartas que se tem sem fazer delas um castelo frágil.
Enquanto for mais fácil fechar os olhos para acreditar, será mantido a mentira a ser vivida. E esta mentira vai cair fora tão logo a questão vir à luz. 
Há coisas que nascem e morrem. E justamente porque estas provêm de nós. Estas egressam e regressam ao seu criador. Nascem e morrem. E findam-se quando postas a luz do entendimento.  Até lá perdura o ciclo que envolve o indivíduo que não permite que este possa amadurecer certas características

Não é que alivie a barra que se tem pra carregar. O que acontece é que com o entendimento a mente clareia e a coragem se fortalece.


A escolha mais difícil pode ser a melhor a fazer.

2 comentários:

  1. Tempos que não vinha no blog. Muito bom teu post. Agente insiste em colocar panos quentes em tudo. Talvez por medo de se assumir, medo de optar, medo de se responsabilizar...enfim, ótimo Rodrigo, Beijão

    ResponderExcluir
  2. Valeu, Ji! É bom saber q estás por aqui!
    Bjãos!

    ResponderExcluir