Pesquisar este blog

Com as cartas na mesa.

A escolha mais fácil faz da gente menor. Escolher assumir os riscos deixa tudo mais emocionante. E se não der certo, cabe assumir a responsabilidade. E sem se culpar.
Já nos afastamos demais, e de pessoas demais, porque preferir a responsa do que aconteceu conosco é barra pesada demais para continuar com a cabeça erguida.
E o que nos faz grandes é justamente aceitar o que é. Sem conexões. Sem transferências.
Quando chega a hora dos panos quentes é porque tem coisa errada. Melhor é chutar o pau da barraca e que caiam os panos quentes. 
Talvez este seja o grande exemplo em comum dos grandes humanos. Saber no que crer e tocar o barco.
É tocar a vida sabendo o que é real. E jogar com as cartas que se tem sem fazer delas um castelo frágil.
Enquanto for mais fácil fechar os olhos para acreditar, será mantido a mentira a ser vivida. E esta mentira vai cair fora tão logo a questão vir à luz. 
Há coisas que nascem e morrem. E justamente porque estas provêm de nós. Estas egressam e regressam ao seu criador. Nascem e morrem. E findam-se quando postas a luz do entendimento.  Até lá perdura o ciclo que envolve o indivíduo que não permite que este possa amadurecer certas características

Não é que alivie a barra que se tem pra carregar. O que acontece é que com o entendimento a mente clareia e a coragem se fortalece.


A escolha mais difícil pode ser a melhor a fazer.

Meio Ambiente - Responsabilidade Meio a Meio.

Gosto destas datas simbólicas. Elas nos fazem pensar, pelo menos por um dia, em determinada questão. Mesmo que a presidente faça a escolha errada (modificar) o código agrário, digo, ambiental, mesmo que eu e você não fechemos a torneira enquanto escovamos os dentes, nos traz a lembrança de uma causa importante.
Como biólogo e especialista na área eu afirmo o óbvio: não dá pra viver sem ele. Hehehe!
Mas o que não é tão óbvio está na nossa cara, ao alcance dos olhos mas distante da percepção. Vimos diariamente prédios serem construídos e viva o progresso (!) numa escala industrial em que cada cidade não cicatriza as suas feridas causadas por tamanhos danos.
Experimente algum biólogo dizer que em seu estudo de impacto ambiental (EIA) que a edificação não é possível. Calculando os danos ambientais, poucas obras são realmente benéficas à cidade. E não voltaríamos à idade da pedra por regularizar as construções. Apenas faríamos de uma forma sustentável.
Em meio a tanta grana (a engrenagem capital) o que faz mais falta é a educação ambiental. Não é de se surpreender já que nosso país é carente de toda forma de educação. Educação para a construção civil, para a reciclagem, para o mau uso da energia elétrica e para você e eu enquanto tomamos banho e escovamos os dentes. Separados, é lógico.
Já se fala em sensibilidade ambiental, como em consciência, economia e outras tantas. O meio ambiente está diretamente relacionado a saúde, a economia, a educação e sobrevivência. E cuidado, nós erramos muito com o meio ambiente e só temos um planeta.

Sem meias palavras.

Em alguns momentos tem que ser. Em algumas ocasiões, deixa vir. Há vivências de que não podemos nos furtar. Pode ser que seja duro, doa, doa muito. E será complicado de se recuperar.
É justamente nessas horas que mostramos, a nós mesmos, do que somos feitos. Sem essa de sacrifício voluntário. Mas de partir sem receio para a luta. Com a coragem de quem sabe q a hora certa vai chegar. É aguentando o frio da situação ou o calor da batalha que nos faz mais fortes.
E depois, como que saindo do casulo e fortalecendo as asas, o que sentiremos por nós mesmos é diferente.
A luta nos dá mais motivação. Encarar de frente pode exigir todas as fibras e folego. Mas vale a pena.
Força Sempre.